Consistency, connection, and conversation {Season Finale of Carioca Connection!}

Consistency, connection, and conversation {Season Finale of Carioca Connection!}

Foster:

Olá olá, oi pessoal e bemvindos a mais episódio do Carioca Connection. O meu nome é Foster, eu sou americano tentando aprender português e como sempre eu estou aqui com?

Alexia:

A Alexia. Oi gente, oi, Foster, tudo bem?

Foster:

Está tudo ótimo. E como você, Alexia?

Alexia:

Também. Último episódio da temporada?

Foster:

Sim, não é mais episódio, é o último episódio da temporada

Alexia:

Uau.

Foster:

Da nona temporada.

Alexia:

Exatamente. Que é

Foster:

uma palavra que eu amo, nona.

Alexia:

Bom, nona em italiano é avó, né, é N0NA. Sim. Em português, quando você vai escrever nona é só com n, NONA.

Foster:

Sim. O que quer dizer? O knight.

Alexia:

Exatamente.

Foster:

Nnight season, nove temporadas desse podcast. Meu Deus do céu, o que que a gente está fazendo, Alexia?

Alexia:

Bom, nós estamos fazendo diário aberto para as pessoas, é mais ou menos isso.

Foster:

É mais ou menos isso.

Alexia:

Bom, em falar em diário aberto, eu acho que pra quem está chegando agora e não escutou o episódio anterior, volta, escuta o episódio anterior porque vai fazer muito mais sentido, no episódio anterior a gente está falando sobre coisas que nós aprendemos com o careca Connection nesses oito anos que nós estamos fazendo o podcast e hoje é mais ou menos complemento disso. É pouco mais profundo, é pouco mais delicado, digamos assim, mas episódio complementa o outro, então, volta para trás, escuta e depois volta para cá. É isso.

Foster:

Ótimo. Obrigada, Alexia. Eu adoro o que você falou que é pouco mais profundo, então agora eu tenho a expectativa que vai ser uma conversa profunda.

Alexia:

Eu acho que, assim, nós não gostamos de escrever roteiro, né, pros episódios, isso é uma coisa que a gente já falou mil vezes sobre.

Foster:

Eu acho que é, dá pra entender que não tem roteiro aqui, se você sair escutando.

Alexia:

Não tem roteiro. Não tem

Foster:

conversa.

Alexia:

Mas nós tivemos uns pontos acordados para falarmos no episódio de hoje. Então eu e o Foster antes de gravarmos o episódio de hoje a gente escolheu dois ou três pontos que a gente gostaria de conversar hoje.

Foster:

Porque a gente aprendeu muita coisa, fazendo isso, fazendo esse projeto.

Alexia:

E eu acho que o episódio de hoje vai ser uma linda forma de encerrar essa temporada, porque é uma coisa que a gente sempre tenta fazer é trazer toda a nossa sinceridade pra cada episódio que a gente faz eu acho que a gente faz de uma maneira muito boa e eu já queria começar a conversar sobre isso, na verdade, sobre, eu acho que o primeiro ponto que eu gostaria de conversar é sobre consistência.

Foster:

Consistência, pode falar mais uma vez?

Alexia:

Eu acho tão parecida com em inglês consistance e aí com o meu sotaque fica pouquinho mais chata. Você falada que é consistência, esse s, x, então se você quiser falar de uma forma mais neutra seria consistência.

Foster:

Consistência. Isso. É uma palavra difícil, até em inglês também. É, consistência. Esse foi dos meus pontos que eu queria falar sobre, porque quando eu penso e eu faço pouco de reflexão sobre o

Alexia:

0 nosso trabalho, no caso.

Foster:

É, que é bem conectado e bem parecido com as nossas vidas e com o nosso relacionamento. Só o fato que a gente gravou episódios quase todas as semanas por oito anos, e tanta coisa mudou nas nossas vidas, no mundo, no mundo do podcast, no mundo de aprender línguas com tecnologia, o mundo é tão diferente mas as conversas e consistência é uma coisa que me ajuda voltar pras coisas mais importantes da minha vida. Não sei se fez sentido.

Alexia:

Sim, eu acho que você ser podcast no dia de hoje significa entre aspas muito pouca coisa comparado com o que era antigamente.

Foster:

Também eu acho que o que fazemos aqui não é exatamente a mesma coisa do que o que que é podcast hoje em dia.

Alexia:

Sim, então eu acho que nós tivemos alguns desafios, né, durante esses anos, principalmente com a entrada do ChatGPT, né? Agora

Foster:

Covid.

Alexia:

Com o Covid e como que a gente conseguiria manter os nossos episódios e o nosso podcast da forma mais natural possível. Então, por exemplo, hoje é muito difícil de você encontrar podcast que não tenha vídeo acompanhado, né? É uma super produção, é uma coisa que as pessoas realmente contratam várias pessoas para fazerem e ótimo para elas, maravilha, mas não é a gente, né? Então uma das coisas que realmente a gente fez questão de manter e isso independentemente de onde nós estávamos fisicamente, se eu estava no Brasil, Foster e nos Estados Unidos, eu em Portugal, Foresther no Estados Unidos, tanto faz com Covid e sem Covid por causa de visto, sem visto, a gente conseguiu manter a consistência em gravar as nossas temporadas e trazer conteúdo para vocês.

Foster:

Sim, eu acho que é uma lição super importante também para quem está aprendendo português porque a vida sempre vai ter tantas mudanças e, bom, pelo menos para mim, a Carioca Connection é veículo, para eu ter que falar português todos os dias, pelo menos gravar episódio por semana, e muitas vezes quando eu me sinto desconectado com o português, o Brasil, a cultura brasileira, Carioca connection, e as conversas com a Alexia e com vocês, e nossos alunos, membros do SICICLE, é a coisa que me traz de volta, tipo ah, eu amo o Brasil, eu amo o nosso relacionamento, existe uma razão porque eu estou fazendo todo esse trabalho, tipo, tudo vale a pena, depois te lembrar disso.

Alexia:

E isso vem ao segundo ponto, de hoje que seria a conexão, né?

Foster:

Então, primeiro ponto, consistência. Segundo

Alexia:

ponto é a conexão que é o que a gente coloca no nome do nosso podcast, né?

Foster:

Sim.

Alexia:

É simplesmente óbvio isso.

Foster:

Posso falar só uma coisa? O 0 meu pai, meu pai tem uma empresa que se chama HardFors. Hard é meu sobrenome e quando eu era criança, o lema deles, o sugin, o Tagline, sempre era winner namees of the where you kare what more. E se eu apercebi agora é mais ou menos o que a gente está fazendo, connection está aí no nome e é tão importante pra gente.

Alexia:

Isso, há uma, já que a gente saiu pouquinho do nosso script. Gente, eu lembro da primeira vez que eu estava chegando nos Estados Unidos, primeira vez com o Forester no caso, pra visitar a família do Forester e conhecer os pais dele, né? Já tinha conhecido o pai dele no no Rio, mas estar né na cidade do Roger ele conhecer a mãe dele e tal, e chegando na cidade, ele anda assim pro lado esquerdo nunca vou esquecer isso na minha vida. Aham. Tinha outdoor, que é como a gente chama Billboard.

Foster:

Uma coisa ridícula em português, outdoor Outdoor

Alexia:

literalmente Belboard. Outdoor. Tinha no outdoor, assim outdoor enorme. O pai do Foster, com anúncio da loja, da empresa dele e eu olhei assim eu falei assim, meu Deus do céu, dia que eu me meti. Tipo, o pai dele é conhecido pela cidade inteira, eles são super importantes, eu estou ferrada nessa história, eu aqui uma simples brasileira chegando na cidade, foi quando eu comecei a ter dor de barriga, porque eu sabia que eu estava chegando na casa do Foster e eu estava começando a ter muita dor de barriga e foi quando eu conheci a mãe dele e aí eu comecei a relaxar aos pouquinhos, mas foi tenso.

Foster:

É, depois que você percebeu que, ah, uma cidade super pequena, todo mundo se conhece, o meu pai é uma figura ridícula, ela e não.

Alexia:

Porque assim, uma coisa é você ter outdoor no Rio de Janeiro, outra coisa é você ter outdoor na cidadezinha, numa cidadezinha super pequena, né? É diferente, se ele tivesse outdoor, vários outdoores em em Atlanta por exemplo, eu falaria assim, meu Deus do céu, socorro vezes mil, mas está tudo bem.

Foster:

Enfim É isso. Você estava falando sobre a conexão e foi a conexão que, se falou que, uma simples brasileira, chegando na Carolina do Sul.

Alexia:

Carolina do Sul.

Foster:

Na Carolina do Sul. Depois de oito anos, ainda não consigo falar o nome do estado onde eu nasci.

Alexia:

Ainda bem que eu não me chamo Carolina né? Graças a Deus.

Foster:

Seria Carol, alguma coisa. Foi a conexão que que fez essa situação acontecer.

Alexia:

Sim, eu acho que, eu como pessoa individual né, eu sempre presei muito pelas conexões que eu fiz ao longo da minha vida.

Foster:

O que quer dizer isso? Que você pesou?

Alexia:

Eu sempre dei muita importância, sempre coloquei como uma forma importante na minha vida as conexões que eu faço ao longo da vida.

Foster:

Uhum.

Alexia:

E quando eu conheci o Foster e vi que essa seria uma conexão que eu gostaria de manter pro resto da minha vida, é claro que eu tinha que fazer a mesma coisa com a família dele e a forma que eu iria conhecer eles, etcétera, mas eu sabia muito bem que eu era peixe fora da água no meio da Carolina do Sul numa cidade pequena. Eu era completamente fora da regra, né? Culturalmente, com a língua, com os costumes, com a forma de se vestir, com tudo.

Foster:

Então

Alexia:

foi, tem sido uma experiência muito boa e muito bonita de me ver, me adaptar à família do Foster e viceversa também e eles também se adaptarem a mim. Hã. E é assim que eu acho que as conexões mais bonitas se formam, não é uma coisa sendo imposta na outra, né?

Foster:

É. E no seu caso você tinha que aprender sobre a cultura americana, sobretudo a cultura do Sul e o seu inglês me liderou muito por causa dessas conexões, então acho que é a mesma coisa mas ao contrário, pra mim e pra todos os nossos ouvintes, criando e, não sei se essa essa palavra existe, Aprofundar

Alexia:

EAEEEE

Foster:

aprofundar as conexões.

Alexia:

Com a língua

Foster:

portuguesa, a cultura brasileira. É isso que eu queria falar.

Alexia:

Então pronto, então na verdade você gostaria de falar que você também gostaria que os nossos ouvintes, os nossos alunos aprofundassem a conexão com a língua brasileira, com a língua portuguesa.

Foster:

É a minha experience que a Carioca Connection, ajude os nossos mentes com essa conexão.

Alexia:

E eu acho também muito interessante a gente pensar, como que o Carioca Connection podcast fez com que nós, eu e você, ficássemos conectados com o Brasil, mesmo quando a gente já estava começando a viajar mais, fazendo América do Sul, depois nossa temporada entre Estados Unidos e Brasil e Estados Unidos e Brasil e agora morando fora aqui em Portugal. Então é uma conexão muito viva e que nos mantém sempre atrás de novidades e formas de como trazer o Brasil e a língua portuguesa para quem nos escuta.

Foster:

Sim, eu acho que é ponto super importante porque a nossa conexão com o Brasil, obviamente mudou muito durante oito anos. No começo foi mais, eu querendo aprender mais sobre o Brasil, e depois foi mais pra manter conexões com as as suas amigas e a cultura, e hoje em dia mais pra matar saudades. Mas acho que a nossa história é muito comum, qualquer pessoa que vai aprender português. Normalmente tem uma história parecida com a minha, que ou viajou pro Brasil ou conheceu uma pessoa do Brasil, e se apaixonou pela cultura, por país, pelo povo, mas isso não é o que eu disser é que elas sempre vão morar no Brasil

Alexia:

Ou que até dia vão conhecer o Brasil, tem gente que ama Brasil, pelo que escutou falar, acompanha na internet e a novela ou Coisa Parecida, mas ainda não teve a oportunidade de visitar. Sim. Exatamente. E eu acho que também, a nossa conexão com quem nos escuta.

Foster:

Sim. E

Alexia:

com os nossos alunos.

Foster:

Eu acho que sem essa conexão com nossos ouvintes, sobretudo nossos alunos. Sobretudo. Sobretudo. Que que eu falei?

Alexia:

Sobretudo, espanhol.

Foster:

Sobretudo, com os nossos alunos, membros do SISIC, o fato que tem pessoas escutando a gente, e a gente sabe pelo menos pra algumas pessoas no mundo, o nosso podcast está ajudando, né, está essa viagem com a cultura brasileira é pouco mais fácil com a ajuda do know knowishing?

Alexia:

Com certeza, eu acho que é uma forma da gente manter isso vivo, de alguma forma. E também me força a manter isso também. Eu tenho muito orgulho de ser brasileira, tenho muito orgulho de ser carioca e é uma coisa que eu entendo cada vez mais já estando tanto tempo fora do Brasil, eu não sei se você tem o mesmo sentimento em relação aos Estados Unidos, assim você entende o tipo de americano norteamericano que você é hoje em dia, você tem mais os seus desejos e intenções e crenças mais bem moldadas, porque quando você mora fora, né, do país onde você nasceu ou coisa parecida, você leva consigo várias características. É muito fácil você perder essas características porque você tem que ou mudar ou se adaptar muito facilmente Sim. No novo país.

Alexia:

Assimilar. É. Então eu sempre forço para que cada, algumas coisas continuem comigo.

Foster:

É, acho que o podcast e o projeto ajudam muito com isso.

Alexia:

Exatamente, então é a conexão que eu não quero deixar ir embora, na verdade.

Foster:

Yan, e aí Alexia, Temos consistência, conexão. Acho que a última coisa que eu gostaria de colocar no episódio de hoje, só pra finalizar a temporada, é a conversa, importante da conversa humana.

Alexia:

Da comunicação.

Foster:

É isso que eu estou

Alexia:

dizendo. Da comunicação falada.

Foster:

É, que a começou com, literalmente começou com uma conversa simples, e é a mesma coisa que estamos fazendo agora, e quando você aprende português é a mesma coisa que você vai ter que fazer, ter conversas com outras pessoas. Então, não sabemos o que vai vir no futuro pra nós, pro Karamikinction, mas sabemos que conversa e conexão vai estar incluído bem no centro da do Caracter Connection.

Alexia:

Cem por cento, eu acho que é o coração do Caracter Connection.

Foster:

Ah boa. Fala mais. A conversa é a coração.

Alexia:

É o coração do Karako Connection.

Foster:

Como assim?

Alexia:

Eu acho que é a essência, é o que nós somos. Existe várias formas de você aprender uma língua, né? Você pode ter cursos mais tradicionais, cursos menos tradicionais, professores particulares ou simplesmente conversar com outras pessoas que estejam aprendendo a mesma língua ou com nativos daquela língua. Eu, a minha preferência é sempre manter conversas.

Foster:

Adorei que o coração do Karayahconnection é a conversa, é mais ou menos o que que é. O Karayahconnection é uma comemoração da conversa, né? A comemoração da conexão humana.

Alexia:

É, e e assim, se a gente colocar uma análise assim sobre as nossas temporadas e e nós dois, no caso, desde o comecinho, quando você virou pra mim como eu falei no episódio anterior, tipo vamos fazer podcast, o que que é isso? Mostra muito duas pessoas se conhecendo e se conhecendo através de conversas e duas pessoas que são bilíngues e têm uma segunda língua e a minha segunda língua é inglês, a sua é português, nós nunca falamos com a mesma língua nativa.

Foster:

Tecnicamente português é a minha terceira língua. Hoje em dia é a segunda língua.

Alexia:

Muito muitas desculpas ao espanhol, mas espanhol está em terceiro lugar hoje em dia. Sim, de duas pessoas se conhecendo e se apaixonando e se apaixonando pela língua e eu me reapaixonando pelo Rio de Janeiro e eu foste a se apaixonando pelo Rio de Janeiro. E então nós começamos a viajar e aí a gente resolve se mudar e estamos aqui hoje, então são oito anos de enquanto nós estávamos simplesmente vivendo. Enquanto nós estávamos simplesmente vivendo e tivemos a pandemia e aí pegamos cachorro e a gente começa a ter novos desafios, novas coisas então é muito bonito isso.

Foster:

Sim, quando a gente começou duas crianças conversando, comprado com as duas crianças conversando hoje em dia.

Alexia:

Então eu estou muito orgulhosa no que a gente construiu, eu estou muito satisfeita com quem nos escuta? O tipo de pessoa que nos escuta que normalmente é o mesmo tipo de perfil?

Foster:

É, eu acho que uma coisa importante que pelo menos eu aprendi, é uma pessoa particular que escuta a gente e eu tenho Como

Alexia:

assim uma pessoa particular? É perfil específico, é isso que você está falando?

Foster:

Sim, não é uma pessoa, entre aspas, normal que vai gostar de escutar.

Alexia:

Que que é normal?

Foster:

Por isso eu coloquei entre aspas, normal no sentido de comum na sociedade. Eu acho que a maior parte das pessoas, na sociedade, não vão gostar, escutar duas pessoas falando sobre coisas mais ou menos aleatórias, por oito anos, normalmente é uma pessoa que realmente quer aprender português, quer aprender mais sobre o Brasil, entende o tamanho desse projeto, entende que é projeto que que não acaba nunca?

Alexia:

E eu acho que dos pontos mais importantes aqui, nós somos muito parecidos com quem nos escuta e viceversa. Sim,

Foster:

elas são pouco mais inteligentes normalmente.

Alexia:

Para de falar isso, você falou isso no último episódio e está falando isso agora de novo, eu sou tão inteligente quanto esse pessoal.

Foster:

Tá vocês são. Mas muita gratidão porque sem vocês, com certeza, com certeza a gente não ia durar oito anos, então, muita gratidão, muito amor. E Alexia, como esse episódio provavelmente vai ser o último episódio desse ano. O que que você quer falar pros nossos ouvintes?

Alexia:

Eu acho que a maior lição, que vocês podem ter com esse episódio, é que a consistência, a conexão e a comunicação são os três pontos mais importantes durante o seu aprendizado com uma língua. Eu sei que o foscher todo episódio é tipo assim, gente desculpa, eu não estou falando o meu português bem, eu não dormi bem ou coisa parecida porque ele ainda é pouco inseguro com o português dele às vezes, mas vocês podem ver muito bem que português dele na primeira temporada e na nona temporada que é o que estamos aqui é simplesmente incrível, é uma, por causa dessa consistência, por causa das conexões que ele fez e por causa da comunicação que ele tem diariamente com o português, ele está no nível que ele está hoje em dia. Quando eu falo nível, não é nível ABCD, não é isso, é nível de comunicação mesmo, é maravilhoso, é super avançado, ele consegue se comunicar com os portugueses, por exemplo.

Foster:

Eu me viro.

Alexia:

Ele consegue se comunicar com os portugueses, por exemplo, ele não tem problema com isso, se colocarem ele no meio do Brasil ele vai conseguir se comunicar com qualquer pessoa. Então pra quem quer chegar no nível do forger ou pra quem já está no nível do Foster, espero que vocês continuem com a consistência, com as conexões que vocês têm com os brasileiros, com família brasileira, com a cultura brasileira e principalmente continuem falando português diariamente, se possível, nem que sejam dez minutos por dia. E é isso, eu acho que é exatamente isso.

Foster:

Não, obrigada Alexia. Sim, se eu conseguir fazer isso tenho certeza absoluta que todos os ouvintes podem conseguir também. Muito obrigada Alexia, obrigada gente por escutar. Quer falar mais algo Alexia?

Alexia:

Não, é isso gente. Olha, último episódio, último tchau dessa temporada. Eu espero que vocês fiquem bem, nós estamos e vamos trabalhar muito agora nos bastidores, né, do Careca Connection, nós temos muita coisa pra fazer, então se vocês quiserem ficar por dentro do que que a gente está fazendo, é só ir no nosso site e se inscrever. E é verdade isso, tá? Pessoal, tem que se inscrever pra saber o que que vai acontecer.

Foster:

É, se você não quer esperar até dois mil e vinte e cinco pra escutar, novos episódios do cardiocinction, é melhor visitar o nosso site cardiocinction ponto com e pode aprender muito mais sobre o que que a gente está fazendo.

Alexia:

Exatamente. E isso não é papo de marqueteiro não, tá? É papo de Forcher e Alexia, o mais natural possível. E é isso gente, até a próxima A

Foster:

conexão humana.

Alexia:

A conexão humana. Então, até a próxima temporada. Já estamos com saudades, muito obrigada pelo carinho, pelo apoio, pelos ouvidos e até já.

Foster:

Tchau.

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